POEMA 'PORTA' NO 'POEMA EM FOCO'


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Marcadores: Poema em Foco
A idéia é expor poemas e traduções de poesia toda vez que eu regar meus cactos e a zamioculgas africana.


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Marcadores: Bianca Obino
Há quem fale muito do suposto divórcio, sublinhado por Hegel na poesia alemã de seu tempo, entre a ética e a estética. No entanto, não é no poema em si que esse divórcio pode ser superado, mas no encontro da poesia com a vida - eis uma lição intensamente presente no primeiro livro de Sidnei, Plano de Navegação (Dahmer, 1999), e, agora, em seu segundo livro, Quichiligangues (Dahmer, 2008), lançado na Casa de Cultura Mario Quintana, em Porto Alegre.Marcadores: Crítica, Quichiligangues
Alguns poetas, após conscientizarem-se da distância que separa a palavra do que ela nomeia (ninguém come a palavra maçã, mas a fruta), resolveram aprofundar a cisão. Abandonaram as referências ao mundo cotidiano, o quanto lhes foi possível, em nome do frívolo ornamental de cada vocábulo. Esqueciam-se que a poesia – mesmo quando desloca uma palavra do seu sentido corrente ou admite o fantástico e a fábula – é a expressão máxima da tentativa de aproximar a linguagem do real, o verbo da vida, a palavra do homem.Marcadores: Plano de Navegação
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'A edição 28 do jornal VAIA, agora com 10 anos de existência, traz entrevistas com Almicar Bettega, Ricardo Silvestrin e Sidnei Schneider. Contos da portuguesa Patrícia Reis e de Marcelo Benvenutti. Poemas de Ana Mariano, Lau Siqueira e Sylvia Plath. Resenha de Luiz Horácio para livro de Ítalo Ogliari. E muito mais.'Marcadores: Entrevista, Quichiligangues
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Em carroções atulhados de apetrechos, as famílias se dirigiam até a estação de trem e partiam para nunca mais voltar. Ao chegarem a Porto Alegre, atravessavam a depressão central até Santa Maria, para depois, sempre de trem, subirem a serra rumo a Cruz Alta, onde novos carroções talvez levassem seus pertences a uma terra inexplorada. Vinham de São Leopoldo, Nova Petrópolis, Dois Irmãos, São Sebastião do Caí e arredores para descobrir, entre as matas que acompanhavam o Rio Jacuí, um lugar para começar, novamente, a partir do nada. Experiência não lhes faltava: seus pais ou avós haviam imigrado da Alemanha, confiantes apenas na sua capacidade de trabalho, para as matas do Brasil.Marcadores: Apresentação