INTERRUPÇÃO
Antes de morrer ainda conseguiu dizer: "logo agora que".
GONÇALO M. TAVARES
O senhor Brecht , Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2005.
A idéia é expor poemas e traduções de poesia toda vez que eu regar meus cactos e a zamioculgas africana.
3 Comments:
o "logo agora que...", de qualquer maneira, não teria vida longa - o velho caindo ou não sobre a faca: ele era "sem memória", lembras?
Hein, esqueceste (acho) de assinar (caso contrário leia Schopenhauer). Correção: não é "logo agora que...", olha bem, é "logo agora que". A tua leitura (senti humor nela) é uma possibilidade, entre outras. Depende de como se lê "sem memória". O acento da minha recai sobre o desejo de viver. E afinal, o que é pré-requisito para querer continuar existindo, nem que seja por um lapso de memória?
hehehehehehee
esqueceu de botar o nome...:p~
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